CN Base DMT/TU – dia 2

Mais uma viagem para Santa Maria de Lamas, mais um dia de Campeonato Nacional. É assim a nossa vida, mas quem corre por gosto não cansa. Desta vez tivemos a sorte do nosso lado, porque é um muito bom fazer prova a 1h de casa, quando ainda no início do mês estávamos no Algarve.

O dia começou um pouco mais tarde que o anterior, mas por um pouco queremos dizer meia hora. O segundo dia estava reservado aos ginastas mais velhos, mais experientes, mas nem por isso menos nervosos. 
No Tumbling, os 4 ginastas academistas abriram a prova no 1º grupo. O João Viterbo, sénior masculino e estreante no nosso clube, fez o seu primeiro nacional de Tumbling. Um pequeno erro no salto final da segunda série derrubou-o das medalhas, mas fica a experiência muito positiva. No setor feminino, a equipa constituída pela Ana Pombo, Carolina Lucas e Daniela Gomes conseguiu alcançar a 3ª posição. A prova individual não foi tão bem sucedida, porque a opção foi arriscar na dificuldade. A Carolina foi a melhor classificada, sendo que conseguiu um honroso 8º lugar.
No Duplo Mini-Trampolim, a prova teve início com a Rita Oliveira no escalão sénior feminino. A decisão foi mais uma vez a arriscar na dificuldade, mas uma queda na série 2 retirou a Rita dos lugares cimeiros.  
Seguimos com a Leonor Cunha, no escalão juniores femininos. Uma prova muito bem conseguida, só podia dar um grande resultado. Foi preciso esperar mais dois grupos para confirmar o resultado. Não sobraram unhas por roer nas nossas mãos! A “Ló” conseguiu alcançar um merecido lugar no pódio, arrecadando a 3ª posição. Ela é mais uma prova de que quem trabalha alcança o sucesso.
Terminamos a prestação academista com a equipa sénior masculina. A prova individual correu bem ao Duarte, que cumpriu as duas séries, não tendo sido tão positiva para o Luís que improvisou o último salto da série 2 nem para o Miguel não conseguiu cumprir as séries planeadas. O Duarte foi o melhor classificado alcançando a 5ª posição e a equipa sagrou-se Campeã Nacional.
 
Terminada a competição é hora de voltar a casa. A sensação é de dever cumprido, só pode mesmo ser! 
É um orgulho ver estes ginastas a lutar por pódios e a alcançar títulos nacionais, é um orgulho vê-los crescer e é emocionante ver a sua dedicação, mesmo quando a prova corre menos bem.
 
Esperamos que desse lado tenham acompanhado e vibrado connosco, porque na ginástica da AAC todos contam!

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